05 fevereiro 2011

Acupuntura é usada para tratar insônia


A insônia, segundo a Medicina Tradicional Chinesa, é a ausência de sono reparador, tendo como fator principal a dificuldade em iniciar o sono ou mantê-lo (o chamado sono picado) e, em alguns casos isolados, sono excessivo, porém nunca revigorante.

A eficiência da Acupuntura, técnica milenar da Medicina Chinesa, para esse transtorno, resulta no fato de tratarmos o ser humano como um todo, harmonizando o conjunto psico-físico-ambiental.

Isso ocorre porque mudamos a frequência cerebral, acalmando o "Shem", ou seja, a energia mental que se manifesta por meio de nosso coração.

A técnica contribui ainda para que o indivíduo comece a enxergar-se, bem como o ambiente em que vive e se relaciona, eliminando fontes de estresse e hábitos de vida indesejáveis que propiciam os processos de insônia.

O tratamento com Acupuntura no caso de insônia começa após a avaliação energética detalhada de toda a condição física e emocional do paciente, usando recursos específicos da terapêutica chinesa, como exame de pulso e da língua.

Cada indivíduo, relacionado ao meio ambiente em que vive, é único. Portanto, para um tratamento eficaz e rápido, a conduta será personalizada para cada pessoa e a cada sessão.

Para a insônia, a ação da Acupuntura deve ser rápida e bem direcionada, não passando de quatro ou cinco sessões, o que dura aproximadamente 30 dias.

Logo em seguida, o paciente entrará em fase de manutenção, fator preventivo do processo e de extrema necessidade, que poderá ser a cada 15, 20 ou 30 dias, dependendo do estilo de vida dessa pessoa.

Em 95% dos tratamentos, a Acupuntura consegue cura total, desde que seja obedecido o programa de prevenção (manutenção) determinado pelo acupunturista; já em alguns casos raros, quando a insônia é provocada por fatores mecânicos em vias respiratórias altas, nós conseguimos melhora apenas na qualidade de vida do paciente.

É válido lembrar que a Acupuntura é uma terapêutica plástica que se molda facilmente a todos os procedimentos sem exceções. Seu objetivo é dinamizar procedimentos e ancorar o paciente.

Portanto pode e dever ser usada em conjunto com outras terapias de qualquer natureza.

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