O sedã Kia Cerato, equipado com câmbio automático sequencial de seis velocidades durante uma semana.
O modelo concorre diretamente com os japoneses Honda Civic e Honda City, mesmo esse último sendo um sedã compacto.
O valor sugerido da versão é de R$ 64.900. Algo em torno de R$ 1 mil a menos que o City EXL e de R$ 2 mil a menos que o Civic LXL. Quando começou a ser vendido no Brasil, essa diferença de preço entre o coreano e os japoneses era bem maior. O problema era que a primeira leva do Cerato utilizava um câmbio automático de quatro marchas. Mais manco que o atual, o primeiro Cerato serviu para abrir as portas do mercado e consagrar o sul-coreano por aqui. A prova disso está nos números de vendas de janeiro, onde o Kia Cerato ocupou a terceira posição, com 1.262 unidades vendidas.
Na avaliação de José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil, “em pouco mais de um ano de atuação, no mercado brasileiro, o nosso Cerato já reveza a liderança com os seus principais concorrentes, mesmo recolhendo 35% de alíquota de importação. A aceitação do consumidor brasileiro pelo Cerato é uma grande vitória da marca”.
No acumulado de 2010, por exemplo, o Kia Cerato fechou com 14.210 emplacamentos, ocupando a quarta posição. Estavam à frente do Cerato em 2010: Corolla, Civic e Vectra.
Se antes o Cerato já fazia bonito, agora o modelo ganhou uma “relação” extra para encarar os rivais. A sexta seleção de marcha deu ao carro um consumo invejável e um rodar mais solto. Tudo bem que os “lastros” de não ser flexível em combustível e da baixa aceitação no mercado de reparação independente continuam impregnados.
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